As empresas de recrutamento têm consciência desse fato até porque há estatísticas que quantificam a percentagem e tipo de mentiras.
Segundo os gestores de Recursos Humanos que contactamos, dizem que aparece de tudo, desde as pequenas sobre-valorizações do domínio de línguas até diplomas falsos e inventados.
O emprego tornou-se um bem escasso e por essa razão os candidatos sentem a tentação de colocarem aptidões que não possuem de forma a chamar a atenção das empresas.
O emprego tornou-se um bem escasso e por essa razão os candidatos sentem a tentação de colocarem aptidões que não possuem de forma a chamar a atenção das empresas.
As mentiras mais usuais nos Curriculum Vitae são:
- Domínio de língua estrangeira;
- Formação académica inexistente;
- Valorização da experiência profissional;
- Referências falsas;
- Idade;
- Aumento da responsabilidade em cargos anteriores;
- Experiência em informática;
- Passatempos e ocupação dos tempos livres;
- Vencimento no emprego anterior.
Diz o velho ditado: Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo, por isso não vale a pena arriscar, porque ao ser descoberto será imediatamente excluído do processo de selecção e ficar na lista negra da empresa de recrutamento. Se os dados falsos forem revelados depois de ter conseguido o trabalho, será provavelmente despedido.
Nunca inclua formação académica que não possui, pois quando tiver de apresentar o certificado ou diploma será descoberto. A fluência de uma língua estrangeira é facilmente comprovada na entrevista quando tiver de manter uma conversa com um interlocutor da empresa. A idade, estado civil ou número de filhos são comprovados através do documento de identificação.
Em vez de tentar colmatar a deficiência do seu CV com uma mentira deve empenhar-se em torná-lo mais eficiente e direccionado para o lugar a que se candidata, como os exemplos que demos em https://net-empregos.blogspot.com/2011/10/vitae-curriculum.html
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